Seja plano ou na montanha, tem
que ser o que te faça melhor. Eis um dos diferenciais entre arquitetos e
engenheiros, conseguir transmitir a ideia do cliente para o papel e observar
diversos pontos de vista, culturas e particularidades de cada pessoa.
Assim como se vestir, muitas
pessoas preferem estar na moda a estar como realmente se sentem melhor, de que
adianta uma cozinha com bancada americana se ninguém usa ou uma casa
envidraçada que te faz sentir exposto?
Calor ou frio, praia ou serra, é
bastante coisa para se pensar!
Claro que muitas coisas nos
deixam na dúvida, como: casa ou apartamento, branco ou com alguma cor, tecido
comum ou couro. Para estas dúvidas, o arquiteto deverá propor uma solução (que
alguns chamam de mágica) solucionando estes problemas de modo a elaborar um
conjunto que mais seja adequado para a sua personalidade.
Acho errado o arquiteto colocar a
sua ideia no papel (a preferência dele), como se todos os clientes fossem
aceitar, e sim, isso existe. O certo é tentar absorver a ideia do cliente,
passando para o papel da melhor forma possível, com o objetivo de criar um lar
onde a pessoa se sinta realizada, que sinta que a casa te acolhe como nenhuma
outra faz.
Muitas vezes o cansaço do
trabalho pode ter uma revigorante estadia em casa, deitado em uma rede, em um
banco no jardim ou até mesmo na cozinha preparando o jantar. A dica que eu dou
é: seja você mesmo e seja a pessoa mais feliz que existe!