domingo, 1 de junho de 2014

Viver bem depende de morar bem!

Seja plano ou na montanha, tem que ser o que te faça melhor. Eis um dos diferenciais entre arquitetos e engenheiros, conseguir transmitir a ideia do cliente para o papel e observar diversos pontos de vista, culturas e particularidades de cada pessoa.
Assim como se vestir, muitas pessoas preferem estar na moda a estar como realmente se sentem melhor, de que adianta uma cozinha com bancada americana se ninguém usa ou uma casa envidraçada que te faz sentir exposto?
Calor ou frio, praia ou serra, é bastante coisa para se pensar!
Claro que muitas coisas nos deixam na dúvida, como: casa ou apartamento, branco ou com alguma cor, tecido comum ou couro. Para estas dúvidas, o arquiteto deverá propor uma solução (que alguns chamam de mágica) solucionando estes problemas de modo a elaborar um conjunto que mais seja adequado para a sua personalidade.
Acho errado o arquiteto colocar a sua ideia no papel (a preferência dele), como se todos os clientes fossem aceitar, e sim, isso existe. O certo é tentar absorver a ideia do cliente, passando para o papel da melhor forma possível, com o objetivo de criar um lar onde a pessoa se sinta realizada, que sinta que a casa te acolhe como nenhuma outra faz.
Muitas vezes o cansaço do trabalho pode ter uma revigorante estadia em casa, deitado em uma rede, em um banco no jardim ou até mesmo na cozinha preparando o jantar. A dica que eu dou é: seja você mesmo e seja a pessoa mais feliz que existe!
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